13 de outubro de 2009

Qual é a balada top do mundo?


Não existe uma lista oficial, mas tudo indica que a mais cara seja o clube XS, em Las Vegas, onde a reserva de uma mesa pode chegar a 20 mil reais! A dificuldade em apontar "a" balada mais cara vem do fato de que, em geral, nas casas chiques de verdade ninguém gasta um tostão para entrar - os vips milionários só pagam o que consumirem. Bom, mas aí pagam caro de verdade também. Num dos espaços mais top do mundo, a Les Caves du Roy, na França, uma garrafa de champanhe custa quase 90 mil reais! No Brasil, o clube mais caro é o Blue Pepper, em São Paulo, onde um camarote sai por 10 mil reais. Mas, como na ME grana não é o problema, selecionamos o que há de mais legal no universo das baladas e montamos como seria a balada mais bacana do planeta. E, aqui, meu caro, você é que é vip!

SHOW BAR

A bebida é um espetáculo à parte. Em certas casas, o drinque é tão chique que é servido por seguranças. É o caso do Dazzle, coquetel de quase 100 mil reais, vendido no Second Floor Bar, em Nova York. Na receita, champanhe, morangos e... um anel de ouro cravejado com diamantes!

PENEIRA FINA

Nos clubes milionários, só entra quem tem o nome na lista e, claro, muita grana no bolso! A hostess, em geral uma baita gata, seleciona a dedo os convidados, buscando manter uma proporção maior de mulheres no local. E ai de quem descuidar da beca: se não estiver na estica, fica de fora!

XIXI DE LUXO

Nos banheiros top, a balada segue até na hora do xixi. No Fine Line, em Minneapolis, telas de TV mostram tudo o que rola lá fora. Já no Spin, na mesma cidade, a porta transparente da cabine ganha uma tonalidade leitosa quando é fechada, escondendo tudo o que rola lá dentro.

EFEITOS ESPECIAIS

No Sound Bar, em Chicago, além de projeções de vídeos em telas suspensas no teto, a toda hora surgem hologramas no meio da galera na pista. Já no Christian Audigier, em Las Vegas, o bar é iluminado por uma parede cheia de águas-vivas nadando sob luz negra.

DIVERSÃO E CULTURA

Na Home, em St. Louis, a galera pode até dar uma jogadinha no intervalo da azaração: em todos os camarotes rola um Xbox com uma penca de jogos. Já no Villa, em Hollywood, a distração extra é uma biblioteca cheia de clássicos – com uma passagem “secreta” para a área vip, claro.

RITMO DE FESTA

O sistema de som é distribuído do centro para as bordas, de modo que as pessoas nos camarotes possam conversar numa boa enquanto a galera se esgoela na pista. Em casas como a Pacha, de Nova York, caixas sob o piso aumentam os graves, fazendo literalmente o chão tremer.

LINDAS E PRENDADAS

Em geral, as garçonetes são modelos supergatas e vestem trajes para lá de sensuais criados por estilistas. Não bastasse serem lindas e simpáticas, em alguns clubes as beldades devem ter outras aptidões, como saber o procedimento de primeiros socorros.

VAI UMA CHAPINHA?

Para as moçoilas manterem o layout, mesmo após ter "derretido" na pista, algumas baladas têm camarins com maquiadores e cabeleireiros das maiores grifes do mundo, que dão aquele trato no visu.

TOQUE DE MIDAS

No Back to Mine, no País de Gales, todo o consumo é registrado por meio da digital dos clientes. Na hora de pagar, basta colocar o dedinho no sensor e, depois, a mão no bolso. E, se alguém bebe além da conta, uma limusine do clube leva o bebum bem-nascido para casa.

• Escondidos no topo da porta, detectores de metal garantem a segurança sem constranger os ricaços com apalpadelas.

• Na Pink Elephant, uma das casas top de São Paulo, dezenas de câmeras monitoram tudo o que rola, não só dentro do clube mas em todo o quarteirão.

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